Dilma Russeff, brizolista sem jeito que virou petista com jeito de centralismo democrático, escoiceia pra tudo que é lado.
A mitologia não falou em gênero, mas podemos adaptar a companheira ao Requião.
Dilma é uma centaura, pelos coices: metade cavala (no mau sentido) e metade também.
sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Um banco 30 horas de ignorância
O Unibanco, pertencente a uma família de intelectuais antes de ser fundido ao Itaú (o fundador, embaixador Walther Moreira Salles, os filhos João e Walther e outros), passou dos limites hoje (sexta) no atendimento telefônico a este pobre coitado, procurador de sua pobre mãe. “De que cidade está falando, senhor?”, perguntou uma daquelas Jéssica Caroline, atendente baseada sei lá onde, São Paulo ou Vila dos Remédios. “De Curitiba”, respondi. “Em que Estado fica Curitiba, senhor?”, arrematou a Jéssica.
O Unibanco poderia dedicar algumas de suas propaladas 30 horas num curso de conhecimentos gerais a seus atendentes. A burrice não é só da Jéssica Caroline.
O Unibanco poderia dedicar algumas de suas propaladas 30 horas num curso de conhecimentos gerais a seus atendentes. A burrice não é só da Jéssica Caroline.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Uma mentira que já perdura 40 anos
Divagando & Katilografando
Difícil foi para nós estudantes do curso ginasial no ano de 1969 refutarmos a idéia de que Neil Armstrong não havia dado o primeiro passo do homem na Lua. Ele deu o primeiro o segundo e outros passos na Lua; nenhum de nós estudantes da segunda série ginasial (hoje sexta série do ensino fundamental) tinha ou tivemos qualquer dúvida. O meu companheiro de equipe de trabalho escolar o Dirvam Guimarães, filho da dona Zuleima e do seu Dirvam dos Correios, era um gênio no desenho, o nosso trabalho escolar sobre “O Homem e a Conquista do Espaço” foi notável, obtivemos a nota máxima.
Em casa, os meus pais e principalmente a minha mãe em complô com a dona Antonia esposa do seu Matias, que acabavam de ficar avós da pequena Márcia (hoje minha esposa) que nascera dois dias antes do “Homem” pisar na Lua, encabeçavam a lista dos incrédulos; para eles, o que Deus fez, não foi dado autorização para que o homem fosse lá profanar território sagrado, pois, a Lua, o Sol e as Estrelas eram campo de visitação só de Deus, o Supremo Criador do Universo. Já que eles são bons nisso, por que é que eles não vão ao Sol? Diziam em desafio os meus pais e amigos incrédulos. Não preciso dizer que eu ficava roxo de raiva; todo esse argumento para mim não passava da mais pura declaração de ignorância (no sentido chulo do termo), falta de credo no Deus que fez o Homem a sua imagem e semelhança; ora, para mim, se nós éramos de fato a imagem e semelhança do nosso Supremo Criador, não haveria sentido refutar o feito que os americanos em transmissão de TV para todo o mundo inteiro mostravam no dia 20 de julho de 1969, o “Homem” dando um passo histórico para a humanidade.
É verdade, para alguns seres inteligentes, longe dos “ignorantes” e, embasados cientificamente, cinco anos mais tarde escreveu um livro que é conhecido como a “Teoria da Conspiração” "We Never Went to the Moon" ("Nunca fomos à Lua", 1974) foi o livro que catapultou Kaysing como escritor e o elevou à categoria de "pai" da teoria da farsa lunar. Na obra, o engenheiro de formação reúne uma série de argumentos, todos usados até hoje pelos defensores da teoria. Na verdade, no ano de 1974 eu não tinha maturidade e nem acesso a uma leitura tão especializada com essa; por isso mesmo, eu, ainda a essa época continuava no firme propósito de acreditar naquela “viagem fantástica”. Bill Kaysing não foi para mim, anos mais tarde (ano 1989), o mentor intelectual para a minha hoje irrefutável descrença de tal feito.
Após a série de reportagens que se alongaram no decorrer do início do ano de 1989 sobre o naufrágio do Barco Bateau Mouche (31/12/1988), meio que saturado com tantas notícias distorcidas, resolvi decididamente a mudar de canal de TV, elegi a TV E como a minha fonte de informação sobre o que acontecia pelo mundo. Certo dia de domingo daquele início de ano (março ou abril de 1989), assistindo ao Programa National Geografic daquela TV estatal, em umas entrevistas a algumas pessoas pelo mundo sobre o vigésimo ano do “Homem” andando pela Lua, uma desdentada camponesa indiana disse não acreditar que o homem tivesse chegado e muito menos pisado na Lua. Surpreso, o repórter lhe perguntou o que a fazia pensar daquela maneira; a resposta foi surpreendente. Foi surpreendente principalmente para mim que, durante vinte anos não havia sequer dado o trabalho de rever as fotos que documentavam o “heróico” feito dos americanos. Para a camponesa indiana, destituída de qualquer conhecimento da física – pelo menos foi o que achei -, ela deu uma aula de conhecimentos que até os fraudadores da viagem não contavam que os estudiosos pelo mundo afora pudesse. Ela não se apegou a detalhes que os doutores em uma tese com certeza se apegariam para confirmar ou negar; ela foi taxativa: “a bandeira dos Estados Unidos fixada no solo lunar estava pendurada em retângulo, sem a tradicional caída que toda bandeira desfraldada apresenta; e foi mais adiante, disse que o mastro da bandeira estava em “L” de ponta cabeça para que, favorecesse no caso como o de enfiar um elástico no calção, a bandeira tinha essa borda para que o “pé” do “L” entrasse na borda da bandeira americana e, no “I” do mastro, a bandeira foi amarrada tal como se amarra por exemplo, o cadarço dos sapatos. Na verdade, esse detalhe da bandeira em retângulo era para confirmar a falta de gravidade na Lua e por isso mesmo, segundo a tese deles, uma bandeira lá deveria ficar assim se fosse lá desfraldada, não cairia como aqui cai e fica ao sabor do vento.
Foi preciso que uma pessoa de supostos poucos conhecimentos dissesse de maneira mais brejeira possível para que eu viesse a me despertar sobre o que foi a fraude aplicada pelo Sr. Richard Nixon, que teve como principal objetivo refrear os ímpetos da União Soviética na chamada “Guerra Fria” e apagar o desastre frente ao mundo que foi a Guerra do Vietnam. O Nixon para dar contornos de realidade a “Farsa Lunar” usou dos serviços do naquela época “Spielberg” que era nada mais nada menos que o diretor Stanley Kubrick ("2001 - Uma Odisséia no Espaço"). A viúva Stanley Kubrick dá um depoimento, que daí saiu a ideia de que o diretor americano foi convidado por Nixon para criar a farsa do homem caminhando na superfície lunar.
Nos tempos atuais fica bem mais fácil entender o que aconteceu; naquela época o super computador que a NASA tinha ocupava dois enormes prédios, se formos planificar o super computador de então, ele caberia em uma quadra de 200m X 200m. Esse era o trunfo americano que desenvolveu a capacidade daquela nação ir à Lua. Nos tempos atuais, aquele “super computador” é facilmente carregado por qualquer pessoa em uma valise para qualquer lugar que deseje, todavia, esse Laptop ou Note Book não tem qualquer grande tecnologia que nos faça fazer uma viagem espacial, a não ser, um bom programa de simulador de vôo. É evidente que eu acredito que o homem pode ir à Lua, ir até mesmo a Marte e quem sabe até mesmo fora do nosso sistema solar, eu acredito sinceramente. Agora, que ficou feio para os Estados Unidos mandar atualmente homens somente até no máximo 450 quilômetros de altitude, isso ficou! E o pior, é ter que se calar frente às evidências gritantes que se apresentam pelo mundo científico sobre a mentira que a cada ano fica mais evidente.
Ora, se quarenta anos atrás os Estados Unidos se disseram viajantes ao nosso satélite lunar, como se explica agora eles estarem desenvolvendo tecnologia para, somente em 2.020 mandar um “Homem” (novamente?) à Lua? Como se explica isso? Qual foi a tecnologia usada quarenta anos atrás que fez com que os americanos fossem à Lua e hoje não se aplica mais? Será que os americanos cretinos acreditavam que a tecnologia utilizada fosse eterna? Por que será que todos os astronautas envolvidos naquela viagem do Apollo 11 e até mesmo os da Apollo 10 ficaram todos com distúrbios mentais e assim morreram sem qualquer recuperação? Também isso não tem resposta. Muito bem, na verdade a tecnologia utilizada foi a aposta na burrice do resto do mundo, a falta de conhecimento e o desinteresse pelos assuntos que, só eram aos EUA lícito ter é que davam àqueles farsantes a tecnologia precisa para que eles posassem de viajantes espaciais; nessa história toda, a União Soviética (URSS), que alardeava ter mandado lá Lua um macaco, se calou! Por que se calou, calou-se, porque naquele episódio ficaram cúmplices na mesma mentira. Você, amigo (a) que me dá o prazer desta leitura, acredita que o Homem foi à Lua? Eu, há vinte anos não acredito, antes tarde do que nunca!
Francisco Silva Filho – Curitiba-PR
Difícil foi para nós estudantes do curso ginasial no ano de 1969 refutarmos a idéia de que Neil Armstrong não havia dado o primeiro passo do homem na Lua. Ele deu o primeiro o segundo e outros passos na Lua; nenhum de nós estudantes da segunda série ginasial (hoje sexta série do ensino fundamental) tinha ou tivemos qualquer dúvida. O meu companheiro de equipe de trabalho escolar o Dirvam Guimarães, filho da dona Zuleima e do seu Dirvam dos Correios, era um gênio no desenho, o nosso trabalho escolar sobre “O Homem e a Conquista do Espaço” foi notável, obtivemos a nota máxima.
Em casa, os meus pais e principalmente a minha mãe em complô com a dona Antonia esposa do seu Matias, que acabavam de ficar avós da pequena Márcia (hoje minha esposa) que nascera dois dias antes do “Homem” pisar na Lua, encabeçavam a lista dos incrédulos; para eles, o que Deus fez, não foi dado autorização para que o homem fosse lá profanar território sagrado, pois, a Lua, o Sol e as Estrelas eram campo de visitação só de Deus, o Supremo Criador do Universo. Já que eles são bons nisso, por que é que eles não vão ao Sol? Diziam em desafio os meus pais e amigos incrédulos. Não preciso dizer que eu ficava roxo de raiva; todo esse argumento para mim não passava da mais pura declaração de ignorância (no sentido chulo do termo), falta de credo no Deus que fez o Homem a sua imagem e semelhança; ora, para mim, se nós éramos de fato a imagem e semelhança do nosso Supremo Criador, não haveria sentido refutar o feito que os americanos em transmissão de TV para todo o mundo inteiro mostravam no dia 20 de julho de 1969, o “Homem” dando um passo histórico para a humanidade.
É verdade, para alguns seres inteligentes, longe dos “ignorantes” e, embasados cientificamente, cinco anos mais tarde escreveu um livro que é conhecido como a “Teoria da Conspiração” "We Never Went to the Moon" ("Nunca fomos à Lua", 1974) foi o livro que catapultou Kaysing como escritor e o elevou à categoria de "pai" da teoria da farsa lunar. Na obra, o engenheiro de formação reúne uma série de argumentos, todos usados até hoje pelos defensores da teoria. Na verdade, no ano de 1974 eu não tinha maturidade e nem acesso a uma leitura tão especializada com essa; por isso mesmo, eu, ainda a essa época continuava no firme propósito de acreditar naquela “viagem fantástica”. Bill Kaysing não foi para mim, anos mais tarde (ano 1989), o mentor intelectual para a minha hoje irrefutável descrença de tal feito.
Após a série de reportagens que se alongaram no decorrer do início do ano de 1989 sobre o naufrágio do Barco Bateau Mouche (31/12/1988), meio que saturado com tantas notícias distorcidas, resolvi decididamente a mudar de canal de TV, elegi a TV E como a minha fonte de informação sobre o que acontecia pelo mundo. Certo dia de domingo daquele início de ano (março ou abril de 1989), assistindo ao Programa National Geografic daquela TV estatal, em umas entrevistas a algumas pessoas pelo mundo sobre o vigésimo ano do “Homem” andando pela Lua, uma desdentada camponesa indiana disse não acreditar que o homem tivesse chegado e muito menos pisado na Lua. Surpreso, o repórter lhe perguntou o que a fazia pensar daquela maneira; a resposta foi surpreendente. Foi surpreendente principalmente para mim que, durante vinte anos não havia sequer dado o trabalho de rever as fotos que documentavam o “heróico” feito dos americanos. Para a camponesa indiana, destituída de qualquer conhecimento da física – pelo menos foi o que achei -, ela deu uma aula de conhecimentos que até os fraudadores da viagem não contavam que os estudiosos pelo mundo afora pudesse. Ela não se apegou a detalhes que os doutores em uma tese com certeza se apegariam para confirmar ou negar; ela foi taxativa: “a bandeira dos Estados Unidos fixada no solo lunar estava pendurada em retângulo, sem a tradicional caída que toda bandeira desfraldada apresenta; e foi mais adiante, disse que o mastro da bandeira estava em “L” de ponta cabeça para que, favorecesse no caso como o de enfiar um elástico no calção, a bandeira tinha essa borda para que o “pé” do “L” entrasse na borda da bandeira americana e, no “I” do mastro, a bandeira foi amarrada tal como se amarra por exemplo, o cadarço dos sapatos. Na verdade, esse detalhe da bandeira em retângulo era para confirmar a falta de gravidade na Lua e por isso mesmo, segundo a tese deles, uma bandeira lá deveria ficar assim se fosse lá desfraldada, não cairia como aqui cai e fica ao sabor do vento.
Foi preciso que uma pessoa de supostos poucos conhecimentos dissesse de maneira mais brejeira possível para que eu viesse a me despertar sobre o que foi a fraude aplicada pelo Sr. Richard Nixon, que teve como principal objetivo refrear os ímpetos da União Soviética na chamada “Guerra Fria” e apagar o desastre frente ao mundo que foi a Guerra do Vietnam. O Nixon para dar contornos de realidade a “Farsa Lunar” usou dos serviços do naquela época “Spielberg” que era nada mais nada menos que o diretor Stanley Kubrick ("2001 - Uma Odisséia no Espaço"). A viúva Stanley Kubrick dá um depoimento, que daí saiu a ideia de que o diretor americano foi convidado por Nixon para criar a farsa do homem caminhando na superfície lunar.
Nos tempos atuais fica bem mais fácil entender o que aconteceu; naquela época o super computador que a NASA tinha ocupava dois enormes prédios, se formos planificar o super computador de então, ele caberia em uma quadra de 200m X 200m. Esse era o trunfo americano que desenvolveu a capacidade daquela nação ir à Lua. Nos tempos atuais, aquele “super computador” é facilmente carregado por qualquer pessoa em uma valise para qualquer lugar que deseje, todavia, esse Laptop ou Note Book não tem qualquer grande tecnologia que nos faça fazer uma viagem espacial, a não ser, um bom programa de simulador de vôo. É evidente que eu acredito que o homem pode ir à Lua, ir até mesmo a Marte e quem sabe até mesmo fora do nosso sistema solar, eu acredito sinceramente. Agora, que ficou feio para os Estados Unidos mandar atualmente homens somente até no máximo 450 quilômetros de altitude, isso ficou! E o pior, é ter que se calar frente às evidências gritantes que se apresentam pelo mundo científico sobre a mentira que a cada ano fica mais evidente.
Ora, se quarenta anos atrás os Estados Unidos se disseram viajantes ao nosso satélite lunar, como se explica agora eles estarem desenvolvendo tecnologia para, somente em 2.020 mandar um “Homem” (novamente?) à Lua? Como se explica isso? Qual foi a tecnologia usada quarenta anos atrás que fez com que os americanos fossem à Lua e hoje não se aplica mais? Será que os americanos cretinos acreditavam que a tecnologia utilizada fosse eterna? Por que será que todos os astronautas envolvidos naquela viagem do Apollo 11 e até mesmo os da Apollo 10 ficaram todos com distúrbios mentais e assim morreram sem qualquer recuperação? Também isso não tem resposta. Muito bem, na verdade a tecnologia utilizada foi a aposta na burrice do resto do mundo, a falta de conhecimento e o desinteresse pelos assuntos que, só eram aos EUA lícito ter é que davam àqueles farsantes a tecnologia precisa para que eles posassem de viajantes espaciais; nessa história toda, a União Soviética (URSS), que alardeava ter mandado lá Lua um macaco, se calou! Por que se calou, calou-se, porque naquele episódio ficaram cúmplices na mesma mentira. Você, amigo (a) que me dá o prazer desta leitura, acredita que o Homem foi à Lua? Eu, há vinte anos não acredito, antes tarde do que nunca!
Francisco Silva Filho – Curitiba-PR
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