Sou cidadão espanhol, por opção, por parte de pai.
Nacionalizado, sem perder a cidadania brasileira.
Sou, pois, cidadão brasileiro e español.
O que me orgulha, nas duas pontas: por meu pai e por minha mãe brasileirinha.
Nasci em Arapongas, Paraná, Brasil.
Meu primeiro time se foi.
Meu segundo time está aí.
Joga muito. Lembra o de 58.
Pé a pé, vira o jogo, lança, cruza e chega ao gol.
O de 58 chegava e fazia.
Este demora e quase não faz.
Tudo bem.
Mas joga pra carajo.
Não tem aquele ímpeto solar, mas, vá lá.
Falta, assim: Vai Nilton, vai, Nilton.
Vale, Vale.
Viva La Fúria.
Passará o carro sobre os boches.
E que venga El Uruguay.
sábado, 3 de julho de 2010
Do blog de Juca Kfouri
A quem possa interessar
Não aconteceu rigorosamente nada entre mim e Galvão Bueno hoje antes, durante ou depois do jogo.
Apenas não nos cumprimentamos, como acontece há cinco anos, desde que ele disse, numa transmissão da TV, que se pontos corridos fosse uma boa fórmula a Copa do Mundo seria disputada assim.
E eu escrevi que dizer isso na Globo era intelectualmente desonesto, até porque uma Copa em pontos corridos com 32 seleções precisaria de um ano para ser disputada.
Ele se ofendeu e não nos cumprimentamos mais nas raras ocasiões em que nos encontramos, como hoje.
Apenas isso
Não aconteceu rigorosamente nada entre mim e Galvão Bueno hoje antes, durante ou depois do jogo.
Apenas não nos cumprimentamos, como acontece há cinco anos, desde que ele disse, numa transmissão da TV, que se pontos corridos fosse uma boa fórmula a Copa do Mundo seria disputada assim.
E eu escrevi que dizer isso na Globo era intelectualmente desonesto, até porque uma Copa em pontos corridos com 32 seleções precisaria de um ano para ser disputada.
Ele se ofendeu e não nos cumprimentamos mais nas raras ocasiões em que nos encontramos, como hoje.
Apenas isso
O Olhar de Capitu - sétima parte de um romance interminável
Esta sesmaria se arremete ao rancho das conchas intramuros, celulares de monturos, moscas de porcelana. Anões e riachos se entregam à mansidão experimental da glosa fria, da pia vazia de orações perimetrais. Donde a hipermetropia dos anzóis se desfaz em sombras e pistaches surdos, feito corcundas de elementos hiperbólicos e priápicos ao sabor dos seixos encalavrados nas termas taturanas. São, do ofício, os ossos e os eixos, feito música de paredões inauditos e inexpugnáveis tartarugas rutilantes.
Foi Deus - dizem esses evangélicos imbecis do time
Deus não ajuda essa gente
Ele quer ver futebol
Que foi Ele que inventou
Esse tal de futebol
E o deu aos seus filhos
Para que jogassem com os pés
Rumassem ao gol do inimigo
Também seus filhos
Daí o jogo
Livre arbítrio
Livre criação
De Deus
Outorgada ao homem
Mas Deus
Ele, que é Deus
Só pra complicar
Plantou alguns dos seus
Só pra nos sacanear
Nós, filhos seus
E aí o passe
O drible (o dible dos guris)
Bacana
De Deus
E o gol contra
Que nos manda Deus
(Para que, Job, aprendamos, que há um Deus)
E o pisão?
Não
O pisão
Não é de Deus
E é por essas
Que Deus
Que é bola
E é craque
Nos abandona
Ele nos deixa
Jogar
Bem ou mal
Perder ou ganhar
E não se mete
Em quem faz cagada
E dá pisão
Esse é do outro
É o outro
Que não torce
Distorce
Aí, Deus
Por culpa nossa
Só faz
Comprar pipoca
Tomar cerveja
E aí Ele ri
E ri
E ri
E ri
Dos filhos seus
Ele quer ver futebol
Que foi Ele que inventou
Esse tal de futebol
E o deu aos seus filhos
Para que jogassem com os pés
Rumassem ao gol do inimigo
Também seus filhos
Daí o jogo
Livre arbítrio
Livre criação
De Deus
Outorgada ao homem
Mas Deus
Ele, que é Deus
Só pra complicar
Plantou alguns dos seus
Só pra nos sacanear
Nós, filhos seus
E aí o passe
O drible (o dible dos guris)
Bacana
De Deus
E o gol contra
Que nos manda Deus
(Para que, Job, aprendamos, que há um Deus)
E o pisão?
Não
O pisão
Não é de Deus
E é por essas
Que Deus
Que é bola
E é craque
Nos abandona
Ele nos deixa
Jogar
Bem ou mal
Perder ou ganhar
E não se mete
Em quem faz cagada
E dá pisão
Esse é do outro
É o outro
Que não torce
Distorce
Aí, Deus
Por culpa nossa
Só faz
Comprar pipoca
Tomar cerveja
E aí Ele ri
E ri
E ri
E ri
Dos filhos seus
de volta pra casa
A esta hora todo mundo faz sua análise.
O Brasil perdeu.
A Holanda ganhou.
Óbvio.
Dizer o quê?
Dunga não deveria ter sido convocado (contratado em euros).
Convocou mal.
Escalou mal.
Não soube mexer no time.
Quando mexeu, demorou demais.
Demais cobrar-lhe o timing de um Phil Jackson, do basquete americano.
Ou de um Zé Roberto, do vôlei brasileiro.
Mas já que ele estava lá, era de se esperar algo mais.
Não deu.
O Brasil, apesar de alguns, foi a cara do Dunga.
Passou aos coitados sua agonia.
Dunga morreu em campo, em vida.
Matou-nos de raiva, nós que víamos tudo.
Sem surpresa.
Acho que merecemos.
Não. Não merecemos:
Um time mal convocado
Um time mal escalado
Um time de guerreiros que só deu botinadas.
A melhor defesa do mundo.
Vejam só:
2 a 1 contra a Coréia do Norte
3 a 1 contra a Costa do Marfim (com um gol ajeitado com a mão)
0 a 0 com Portugal
1 a 2 com a Holanda.
Melhor assim.
O vexame parou aí.
Chega de Dunga e dunguices
Chega desses evangélicos ridículos
O Brasil perdeu.
A Holanda ganhou.
Óbvio.
Dizer o quê?
Dunga não deveria ter sido convocado (contratado em euros).
Convocou mal.
Escalou mal.
Não soube mexer no time.
Quando mexeu, demorou demais.
Demais cobrar-lhe o timing de um Phil Jackson, do basquete americano.
Ou de um Zé Roberto, do vôlei brasileiro.
Mas já que ele estava lá, era de se esperar algo mais.
Não deu.
O Brasil, apesar de alguns, foi a cara do Dunga.
Passou aos coitados sua agonia.
Dunga morreu em campo, em vida.
Matou-nos de raiva, nós que víamos tudo.
Sem surpresa.
Acho que merecemos.
Não. Não merecemos:
Um time mal convocado
Um time mal escalado
Um time de guerreiros que só deu botinadas.
A melhor defesa do mundo.
Vejam só:
2 a 1 contra a Coréia do Norte
3 a 1 contra a Costa do Marfim (com um gol ajeitado com a mão)
0 a 0 com Portugal
1 a 2 com a Holanda.
Melhor assim.
O vexame parou aí.
Chega de Dunga e dunguices
Chega desses evangélicos ridículos
Brasil de Telê
Pretendi publicar, até o final desta Copa, a escalação do Seleção Brasileira até a destes dias.
Não deu, óbvio.
Resumo: vai lá só o time de 82, o melhor desde o de 70.
Valdir Peres; Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior; Falcão, Cerezo, Sócrates e Zico; Serginho e Éder.
Que time de sonhos, hem?
Não deu, óbvio.
Resumo: vai lá só o time de 82, o melhor desde o de 70.
Valdir Peres; Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior; Falcão, Cerezo, Sócrates e Zico; Serginho e Éder.
Que time de sonhos, hem?
Código de Hamurábi
33. Se um . . . ou um . . .se apresentarem como retirados do Caminho do Rei, e mandarem um mercenário como substituto, e também retirarem esta pessoa, então ele ou .... devem ser condenados à morte.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Brasil x Holanda: em 1974 e hoje, nas vozes de Luiz Pereira e Rep
Por Cayetano Ros, do El País.
"Fue una hostia. Le di una hostia a Neeskens", recuerda, entre risas, Luiz Pereira, elegante defensa brasileño de los años setenta, expulsado por agredir al medio centro holandés en uno de aquellos partidos que cambió la historia . Pasado mañana se cumplen 36 años de aquella inolvidable cita en el Westfalenstadion de Dortmund, el 3 de julio de 1974 cuando Holanda derrotó 2-0 a Brasil . Una pandilla de melenudos holandeses con patillas como hachas irrumpió en la élite con un recital táctico y técnico que fulminó la supremacía estética brasileña. Aunque el Feyenoord y el Ajax ya habían presentado sus credenciales en la Copa de Europa, Holanda era un auténtico páramo en los Mundiales. Y solo a partir de ese día, la oranje se convirtió en un referente. Brasil, en cambio, lo era todo: campeón en el 58, el 62 y el 70, el mejor equipo de todos los tiempos. Pero llegó en horas bajas: sin Pele, sin Gerson, sin Clodoaldo ni Tostão. Y ya no volvería a ganar la Copa del Mundo hasta 20 años después, ya con un estilo bien distinto.
"A partir de ese día, el fútbol pasó a ser muy importante en mi país", interviene Johnny Rep, extremo derecha de la oranje en los fabulosos años setenta. Mañana, en Port Elisabeth, volverán a enfrentarse brasileños y holandeses, dos símbolos del fútbol espectáculo convertidos al pragmatismo radical por parte de sus entrenadores, Carlos Dunga y Bert Van Marwijk. "Aquella Holanda de Rinus Michels era espectacular. Ganó el partido merecidamente: primero marcó Neeskens a pase de Cruyff y después Cruyff a centro de Krol", resume, como si fuera ayer, Luiz Pereira, que todavía se queja del planteamiento "miedoso" del técnico Zagallo y de la falta de delanteros de su equipo. "Sólo estaba Valdimiro, porque perdimos a Leivinha por lesión, y Dirceu y Jairzinho eran media puntas. En el medio del campo jugaron Paulo César y Rivelino, que también eran media puntas". Profusión de jugadores creativos que Pereira echa de menos ahora en la selección de Dunga. "Ahora juegan todos atrás, parece que la entrene Capello. Los medio centros son todos duros. Gilberto Silva nunca pasa del medio del campo. Sólo Kaká y Ramires tienen creatividad".
"Yo era muy joven y fue el partido más duro de mi vida", señala Rep, "hubo muy mala leche en el campo. Yo le di un codazo a Rivelino. Menos mal que el árbitro no lo vio. No hubiese podido jugar la final [perdida 2-1 ante Alemania]. Cuando les marcamos el segundo gol, los brasileños se volvieron todos locos". A Rep tampoco le gusta la Holanda actual. "Estamos contentos con la clasificación, pero no con el juego. Algunos jugadores como Van Persie están fuera de forma. Tengo miedo a Brasil. Sin jugar bien, tiene jugadores muy peligrosos".
"Robben es la principal amenaza", analiza Pereira. "Arranca por la derecha y se va siempre al medio para disparar. Gilberto Silva y Melo son lo que irán a cerrarlo. Brasil depende también mucho de las individualidades de Kaká, Luis Fabiano y Robinho. Es muy difícil que Brasil cambie su estilo con Dunga".
De los 10 enfrentamientos entre ellos, hay una ligera ventaja para Brasil, una victoria más y un gol más a favor (14 frente a 13), pero muy marcada por haberse producido en dos Mundiales consecutivos: en los cuartos de final de Estados Unidos 94 y en las semifinales de Francia 98 . En las dos, curiosamente, jugó Dunga. En el Cotton Bowl, de Dallas, Romario y Bebeto adelantaron a la canarinha, empataron Bergkamp y Winter y, finamente, Branco marcó de un bombazo en el minuto 81. Aquella era una Holanda con Ronald Koeman, Rijkaard y Bergkamp, pero sin Van Basten, lesionado, ni Gullit, apartado por el seleccionador, Dick Advocaat. Ese Brasil, que empezó con Raí y acabó con Dunga, Mazinho y Mauro Silva, se coronó ante Italia en los penaltis. Cuatro años después, se repitió el resultado aunque con un desenlace muy diferente: después del 1-1, Taffarel le detuvo sendos penaltis a Cocu y Frank de Boer, y Dunga marcó el último de los lanzamientos. En la final, tras el colapso de Ronaldo, la seleção cayó ante Francia.
Desde entonces, Brasil volvió a conquistar la Copa del Mundo en 2002 con más efectividad que brillo mientras Holanda se quedó siempre a medio camino. Evolucionando ambas hacia el pragmatismo. "La gente espera que aseguremos el espectáculo, pero eso era antes. Nuestra prioridad es el resultado", expuso Robben, en una declaración de principios que hubiera firmado el propio Dunga.
"Fue una hostia. Le di una hostia a Neeskens", recuerda, entre risas, Luiz Pereira, elegante defensa brasileño de los años setenta, expulsado por agredir al medio centro holandés en uno de aquellos partidos que cambió la historia . Pasado mañana se cumplen 36 años de aquella inolvidable cita en el Westfalenstadion de Dortmund, el 3 de julio de 1974 cuando Holanda derrotó 2-0 a Brasil . Una pandilla de melenudos holandeses con patillas como hachas irrumpió en la élite con un recital táctico y técnico que fulminó la supremacía estética brasileña. Aunque el Feyenoord y el Ajax ya habían presentado sus credenciales en la Copa de Europa, Holanda era un auténtico páramo en los Mundiales. Y solo a partir de ese día, la oranje se convirtió en un referente. Brasil, en cambio, lo era todo: campeón en el 58, el 62 y el 70, el mejor equipo de todos los tiempos. Pero llegó en horas bajas: sin Pele, sin Gerson, sin Clodoaldo ni Tostão. Y ya no volvería a ganar la Copa del Mundo hasta 20 años después, ya con un estilo bien distinto.
"A partir de ese día, el fútbol pasó a ser muy importante en mi país", interviene Johnny Rep, extremo derecha de la oranje en los fabulosos años setenta. Mañana, en Port Elisabeth, volverán a enfrentarse brasileños y holandeses, dos símbolos del fútbol espectáculo convertidos al pragmatismo radical por parte de sus entrenadores, Carlos Dunga y Bert Van Marwijk. "Aquella Holanda de Rinus Michels era espectacular. Ganó el partido merecidamente: primero marcó Neeskens a pase de Cruyff y después Cruyff a centro de Krol", resume, como si fuera ayer, Luiz Pereira, que todavía se queja del planteamiento "miedoso" del técnico Zagallo y de la falta de delanteros de su equipo. "Sólo estaba Valdimiro, porque perdimos a Leivinha por lesión, y Dirceu y Jairzinho eran media puntas. En el medio del campo jugaron Paulo César y Rivelino, que también eran media puntas". Profusión de jugadores creativos que Pereira echa de menos ahora en la selección de Dunga. "Ahora juegan todos atrás, parece que la entrene Capello. Los medio centros son todos duros. Gilberto Silva nunca pasa del medio del campo. Sólo Kaká y Ramires tienen creatividad".
"Yo era muy joven y fue el partido más duro de mi vida", señala Rep, "hubo muy mala leche en el campo. Yo le di un codazo a Rivelino. Menos mal que el árbitro no lo vio. No hubiese podido jugar la final [perdida 2-1 ante Alemania]. Cuando les marcamos el segundo gol, los brasileños se volvieron todos locos". A Rep tampoco le gusta la Holanda actual. "Estamos contentos con la clasificación, pero no con el juego. Algunos jugadores como Van Persie están fuera de forma. Tengo miedo a Brasil. Sin jugar bien, tiene jugadores muy peligrosos".
"Robben es la principal amenaza", analiza Pereira. "Arranca por la derecha y se va siempre al medio para disparar. Gilberto Silva y Melo son lo que irán a cerrarlo. Brasil depende también mucho de las individualidades de Kaká, Luis Fabiano y Robinho. Es muy difícil que Brasil cambie su estilo con Dunga".
De los 10 enfrentamientos entre ellos, hay una ligera ventaja para Brasil, una victoria más y un gol más a favor (14 frente a 13), pero muy marcada por haberse producido en dos Mundiales consecutivos: en los cuartos de final de Estados Unidos 94 y en las semifinales de Francia 98 . En las dos, curiosamente, jugó Dunga. En el Cotton Bowl, de Dallas, Romario y Bebeto adelantaron a la canarinha, empataron Bergkamp y Winter y, finamente, Branco marcó de un bombazo en el minuto 81. Aquella era una Holanda con Ronald Koeman, Rijkaard y Bergkamp, pero sin Van Basten, lesionado, ni Gullit, apartado por el seleccionador, Dick Advocaat. Ese Brasil, que empezó con Raí y acabó con Dunga, Mazinho y Mauro Silva, se coronó ante Italia en los penaltis. Cuatro años después, se repitió el resultado aunque con un desenlace muy diferente: después del 1-1, Taffarel le detuvo sendos penaltis a Cocu y Frank de Boer, y Dunga marcó el último de los lanzamientos. En la final, tras el colapso de Ronaldo, la seleção cayó ante Francia.
Desde entonces, Brasil volvió a conquistar la Copa del Mundo en 2002 con más efectividad que brillo mientras Holanda se quedó siempre a medio camino. Evolucionando ambas hacia el pragmatismo. "La gente espera que aseguremos el espectáculo, pero eso era antes. Nuestra prioridad es el resultado", expuso Robben, en una declaración de principios que hubiera firmado el propio Dunga.
Elián, o cult, saudado em culto
Do Granma digital.
El General de Ejército Raúl Castro Ruz, Presidente de los Consejos de Estado y de Ministros, presenció anoche un culto conmemorativo por el décimo aniversario del retorno a la Patria del niño Elián González, en el cual se envió un mensaje de gratitud y afecto al Comandante en Jefe, Fidel Castro Ruz, guía máximo de aquellas históricas jornadas.
Al oficio, organizado por el Consejo de Iglesias de Cuba (CIC) y celebrado en la capitalina Iglesia Episcopal de la Santísima Trinidad, asistieron también los miembros del Buró Político, Esteban Lazo Hernández, vicepresidente del Consejo de Estado, y Ricardo Alarcón de Quesada, presidente de la Asamblea Nacional del Poder Popular.
Se encontraban, además, Caridad Diego Bello, jefa de la Oficina de Atención a los Asuntos Religiosos del Comité Central, el Reverendo Marcial Miguel Hernández Salazar, presidente del CIC, el joven Elián González y familiares suyos y de los Cinco Héroes cubanos prisioneros arbitrariamente en los Estados Unidos.
En una intervención especial, Ricardo Alarcón de Quesada destacó la participación de la Iglesia junto al pueblo cubano en el rescate del niño Elián, y recordó el trascendente apoyo del Consejo Nacional de las Iglesias de Cristo de los Estados Unidos, —en especial de la Reverenda Joan Campbell—, que movilizaron a una abrumadora mayoría del pueblo estadounidense en favor de esa causa.
Asimismo, instó a luchar por los derechos de la familia cubana que aún son avasallados, y se reflejan en la injusta condena de los Cinco Héroes cubanos, encarcelados y alejados de sus seres queridos, por luchar contra la mafia terrorista de Miami culpable del secuestro del hijo de Juan Miguel González.
Tras dar la bienvenida a los dirigentes del Partido y del Gobierno, y a los numerosos líderes de iglesias y de movimientos ecuménicos allí presentes, el Reverendo Hernández Salazar recordó el culto de acción de gracias celebrado en aquel mismo templo hace diez años, en medio de la batalla por el regreso de Elián, y la visita entonces de Fidel.
Invocando nuevamente el respeto a los derechos y a la razón, el Presidente del CIC reclamó también el derecho a la reunificación de las familias de Gerardo, Ramón, Fernando, René y Antonio.
Al finalizar la ceremonia, el ahora joven Elián expresó su agradecimiento al pueblo y a la Iglesia de Cuba que batallaron por su regreso.
El General de Ejército Raúl Castro Ruz, Presidente de los Consejos de Estado y de Ministros, presenció anoche un culto conmemorativo por el décimo aniversario del retorno a la Patria del niño Elián González, en el cual se envió un mensaje de gratitud y afecto al Comandante en Jefe, Fidel Castro Ruz, guía máximo de aquellas históricas jornadas.
Al oficio, organizado por el Consejo de Iglesias de Cuba (CIC) y celebrado en la capitalina Iglesia Episcopal de la Santísima Trinidad, asistieron también los miembros del Buró Político, Esteban Lazo Hernández, vicepresidente del Consejo de Estado, y Ricardo Alarcón de Quesada, presidente de la Asamblea Nacional del Poder Popular.
Se encontraban, además, Caridad Diego Bello, jefa de la Oficina de Atención a los Asuntos Religiosos del Comité Central, el Reverendo Marcial Miguel Hernández Salazar, presidente del CIC, el joven Elián González y familiares suyos y de los Cinco Héroes cubanos prisioneros arbitrariamente en los Estados Unidos.
En una intervención especial, Ricardo Alarcón de Quesada destacó la participación de la Iglesia junto al pueblo cubano en el rescate del niño Elián, y recordó el trascendente apoyo del Consejo Nacional de las Iglesias de Cristo de los Estados Unidos, —en especial de la Reverenda Joan Campbell—, que movilizaron a una abrumadora mayoría del pueblo estadounidense en favor de esa causa.
Asimismo, instó a luchar por los derechos de la familia cubana que aún son avasallados, y se reflejan en la injusta condena de los Cinco Héroes cubanos, encarcelados y alejados de sus seres queridos, por luchar contra la mafia terrorista de Miami culpable del secuestro del hijo de Juan Miguel González.
Tras dar la bienvenida a los dirigentes del Partido y del Gobierno, y a los numerosos líderes de iglesias y de movimientos ecuménicos allí presentes, el Reverendo Hernández Salazar recordó el culto de acción de gracias celebrado en aquel mismo templo hace diez años, en medio de la batalla por el regreso de Elián, y la visita entonces de Fidel.
Invocando nuevamente el respeto a los derechos y a la razón, el Presidente del CIC reclamó también el derecho a la reunificación de las familias de Gerardo, Ramón, Fernando, René y Antonio.
Al finalizar la ceremonia, el ahora joven Elián expresó su agradecimiento al pueblo y a la Iglesia de Cuba que batallaron por su regreso.
Assinar:
Postagens (Atom)