domingo, 20 de novembro de 2011
Negrón - Viva España
Após 113 anos de história, o Athletic Bilbao, tradicional clube da Espanha, utilizou neste domingo pela primeira vez uma jogador negro em uma partida oficial.
O zagueiro e lateral Jonás Ramalho, 18, foi o responsável por quebrar o tabu. Ele substituiu Iñigo Pérez aos 41min do segundo tempo da vitória por 2 a 1 sobre o Sevilla, fora de casa, pelo Campeonato Espanhol. O resultado quebrou um jejum de 18 anos sem triunfos da equipe basca, diante do adversário, na cidade de Sevilha.
Quando tinha 14 anos, Ramalho já havia se tornado o primeiro negro a jogar um amistoso pelo time adulto do Athletic. Aos 16, chegou a ser relacionado para um confronto da Liga Europa.
Independentemente da cor, o zagueiro cumpre os requisitos históricos para defender o Athletic, ou seja, ter nascido no País Basco ou ser descendente do povo daquela região.
Ramalho nasceu em Baracaldo, nos arredores de Bilbao, e tem mãe basca.
Seu pai é angolano.
Coincidentemente, hoje é comemorado o Dia da Consciência Negra no Brasil.
O zagueiro e lateral Jonás Ramalho, 18, foi o responsável por quebrar o tabu. Ele substituiu Iñigo Pérez aos 41min do segundo tempo da vitória por 2 a 1 sobre o Sevilla, fora de casa, pelo Campeonato Espanhol. O resultado quebrou um jejum de 18 anos sem triunfos da equipe basca, diante do adversário, na cidade de Sevilha.
Quando tinha 14 anos, Ramalho já havia se tornado o primeiro negro a jogar um amistoso pelo time adulto do Athletic. Aos 16, chegou a ser relacionado para um confronto da Liga Europa.
Independentemente da cor, o zagueiro cumpre os requisitos históricos para defender o Athletic, ou seja, ter nascido no País Basco ou ser descendente do povo daquela região.
Ramalho nasceu em Baracaldo, nos arredores de Bilbao, e tem mãe basca.
Seu pai é angolano.
Coincidentemente, hoje é comemorado o Dia da Consciência Negra no Brasil.
Ave Dante
Mendonça, Dante - o mais novo cidadão honorário de Curitiba. Catarina de Nova Trento. Conheci sua casa e sua belíssima mamãe.
Pretendi escrever aqui sobre ele, mas antes li o Adherbal e agora o Zé Maria Correia.
Faço minhas - por preguiça, timidez e falta de talento - as palavras do Zé.
Viva o Dante. E viva a Maí, que, dizia o Karam, por doce maldade, era a verdadeira autora dos textos do cidadão curitibano.
Fala, Zé, o delegado poeta (e karateka, OSS!):
Ave Dante o mago dos sete instrumentos e das sete artes . Ave mestre da Banda Polaca, memorialista das portas emparedadas dos grandes bares e das alcovas desaparecidas . Dono da pena , da tinta e dos sentimentos maiores entre todos os soluços menores , testemunha dos porres imemoriais , dos romances eternos e dos casamentos desfeitos . Poeta da noite e dos cantos, distraido e fiel pai de familia nunca traido e não ainda admirado como deveria. Nós os curitibanos sempre invejosos das terras solares dos catarinas onde brotam e vicejam abundantes e bundosas loiras Veras Fischers não as daqui tão autênticas nas cores como os táxis argentinos cabeças amareladas e pentelhos negros como nossas manhãs e tardes , reunidos em solene casmurrice te saudamos com a imperceptível amizade eterna das criaturas soturnas que somos .
Pretendi escrever aqui sobre ele, mas antes li o Adherbal e agora o Zé Maria Correia.
Faço minhas - por preguiça, timidez e falta de talento - as palavras do Zé.
Viva o Dante. E viva a Maí, que, dizia o Karam, por doce maldade, era a verdadeira autora dos textos do cidadão curitibano.
Fala, Zé, o delegado poeta (e karateka, OSS!):
Ave Dante o mago dos sete instrumentos e das sete artes . Ave mestre da Banda Polaca, memorialista das portas emparedadas dos grandes bares e das alcovas desaparecidas . Dono da pena , da tinta e dos sentimentos maiores entre todos os soluços menores , testemunha dos porres imemoriais , dos romances eternos e dos casamentos desfeitos . Poeta da noite e dos cantos, distraido e fiel pai de familia nunca traido e não ainda admirado como deveria. Nós os curitibanos sempre invejosos das terras solares dos catarinas onde brotam e vicejam abundantes e bundosas loiras Veras Fischers não as daqui tão autênticas nas cores como os táxis argentinos cabeças amareladas e pentelhos negros como nossas manhãs e tardes , reunidos em solene casmurrice te saudamos com a imperceptível amizade eterna das criaturas soturnas que somos .
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