sábado, 4 de abril de 2009

Coxa 100 anos forévis

O Coritiba precisa encontrar os jogadores que por ele batalharam ao longo destes cem anos. Todos. Muitos estão vivos, é claro.
Todos, quando digo, são todos. Soube que Carazzai está vivo e inteiro. Fedato, idem.
Bem, já se tem a melhor ala esquerda das defesas do futebol do Paraná.
Mas e o Nilo?
E o Dreyer?
Miltinho se foi. Mas e o Pepê? Está vivívssimo da Silva.
Tragam-no.
Joel; Célio; Romeu; Jairo; Rafael; Roberto Costa; Fernando; Manga; Mazaropi; São Sérgio...
Foi a maior escola de goleiros do Paraná.
Busquem Hermes, Orlando...
Oberdan, Pescuma, Cláudio, Vicente, Pilotto, Gardel, Eduardo..
A festa dos 100 anos merece Hidalgo, Werneck, Negreiros, Rossi, Lucas, Bidon, Tostão, Dreyer, Leocádio...
Zé Roberto, Paquito, Abatiá, Kruger, Keirrison, Chicão, Walter, Aladim, Kosileck, Passarinho, Coutinho, Servílio;
Chamemos Ivo, Duílio, Rosinha, Neno, Altevir, Pizzatinho - muito vivos no coração.
Chamemos o glorioso.
O Glorioso é maior do que se o imagina.
O Coritiba é maior do que tudo.
É o maior.
Ponto.

Coxa 100 anos

Coisa de velho:
Joel; Vivi, Nico, Bequinha e Antero; Lucas e Orlando; Tião, Davi (depois Walter), Kruger e Edson.
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Memória de velho, de 85:
Rafael; André, Gomes, Heraldo e Dida; Almir, Toby e Marildo; Lela, Índio e Edson.
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Um time banal, e quem ganha dele?:
Célio: Hermes, Pescuma, Cláudio e Nilo: Hidalgo, Dreyer; Leocádio, Krüger, Zé Roberto e Aladim.
Entrarão: Tião Abatiá, Paquito e Passarinho e nem se fala em Oberdan.

Possesso

Nem ia falar do Amarildo.
Não lembro quem o apelidou de possesso.
Vejo o Luís Fabiano.
De longe, bem de longe, mas um dia chega perto, o Amarildo, o possesso.
Exagero?
Talvez.
Pelé, nunca mais.
Que tal um possesso?
Talvez eu mesmo.

Brasilll

Já que é meu, posso escrever o que quiser, cerrrto?

Pois estamos em 2009 e quero lembrar 1958. E logo vou lembrar minha grande frustração, de 1950, quando eu nem existia.

Volto lá: Barbosa: Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico.

Leia "Anatomia de uma derrota", de Paulo Perdigão. Explica, em parte, a Copa de 1950.

Mas vamos a 1958:

Mas, em 1958, eu já engatinhava. E depois decorei. Não sei se aquele batia o time de 1970, pois este era melhor armado taticamente (sabia se defender). Mas era um timaço.
Todos, os craques de 58, in de sky with diamonds:
Gilmar dos Santos Neves; Nilton de Sordi (e depois, Djalma dos Santos), Hideraldo Luiz Bellini, Orlando Peçanha de Carvalho, Nilton dos Santos; José Eli de Miranda, Waldir Pereira; Manoel Francisco dos Santos, Edwaldo Izidio Neto, Edson Arantes do Nascimento e Mário Jorge Lobo Zagallo.
Estes iniciaram vitórias, formavam o melhor time do mundo.

Em 62, e eu nunca li o que ocorreu, Bellini foi para a reserva a assumiu Mauro Ramos de Oliveira (zagueiraço) e Orlando perdeu a vaga para Zózimo (acho que do São Paulo).

Mas, aí, Djalma já mandava na direita e Nilton, o maior de todos os tempos, na esquerda.

Ou alguém aí já viu alguém que chegasse perto de Nilton Santos? No máximo, Rildo, quase gênio, que conheci nos Estados Unidos; ele teria jogado em 70 se não estivese machucado, mas dava de dez em Everaldo e em Marco Antônio (Rildo havia jogado no Botafogo e no Santos, onde estava, então).
Ou Paul Breitner, destro, craque. Um quase Nilton Santos. Júnior foi um quase Paul Breitner.
Mas jamais haverá outro Nilton Santos.
Jamais haverá outro Djalma.
Não há por que falar em Didi, Garrincha, Pelé, etc.

E eu ia falar do Amarildo...

Belíssimo poema espanhol

Nosso time é uma merda, mas perder para a Bolívia por 6 a 1 é dose.
Nem com Dunga chegaríamos a tal.
Maradona disse que cada gol da Bolívia foi como uma punhalada em seu coração.
Cada gol sempre será uma punhalada em coração de quem está do outro lado.
E o Brasil?
Saudade do João Saldanha.
Dizia ele, sem aspas: jogam o Santos, o Botafogo e o resto.
Pois eis, antes do nosso poema, o Brasil de 70, base João, que ganhou a Copa:
Félix (Flu); Carlos Alberto (Santos), Brito (Bota), Piazza (Cru) e Everaldo (Gre); Clodoaldo (San), Gerson (São Paulo) e Rivelino (Cor); Jair (Bota), Pelé(San) e Tostão (Cru).
Anfã, o grande poema:

Belíssimo poema espanhol

Un alemán es una cerveza
Dos alemanes son un ejército
Tres alemanes son una guerra

Un francés es una champaña
Dos franceses son una pareja haciendo el amor
Tres franceses son una orgía

Un inglés es un whisky
Dos ingleses son un club
Tres ingleses son un imperio

Un americano es un martini
Dos americanos son una corporación
Tres americanos son una invasión

Un mejicano es un tequila
Dos mejicanos son muchos hijos
Tres mejicanos son un mariachi

Un brasileño es un café
Dos brasileños son un partido de fútbol
Tres brasileños son un mundial

Un colombiano es un aguardiente
Dos colombianos son una porrada
Tres colombianos son un cartel

Un argentino es un hijo de puta
Dos argentinos son dos hijos de puta
Tres argentinos son tres hijos de puta

José Sarney: nós merecemos?

Já havia nascido e estava bem alerta em 1985.

Cobrira o encontro de governadores em Foz do Iguaçu, tempos antes - em 1984, se não me engano, com o grande Richa pai na articulação (na época, aliás, até o casamento da filha - linda - do deputado, já falecido, Walber Guimarães, em Maringá, servia para o pessoal se articular), - quando os cujos escolheram Tancredo para disputar as indiretas, já que as diretas de Dante de Oliveira e de todo mundo haviam ido para o espaço.
Maluf pululava do outro lado, e mesmo contra ele a observação militar no processo era bem evidente.
Sarney mudou de partido para ser vice de Tancredo; o titular morreu e todo mundo sabe no que deu.
Já sabíamos quem era Tancredo e quem era Sarney (principalmente este).
Mas era (a história) e eram (eles) o que tínhamos.
Como disse Tancredo (acho que foi ele), tapemos o nariz e vamos ao Colégio Eleitoral.
(Engana-se quem acha que a democracia estava de volta. Era mais uma etapa da revolução de 64. Os militares estavam entregando o roído osso. Revolução de 64, sim, pois teve adesão da sociedade civil, igreja, empresários, parte da classe trabalhadora etc., menos nossa; quanto a seus efeitos, aí é outra coisa; tudo bem: golpe militar e civil; como foi golpe, não seria, obviamente, um golpe democrático; mas que parte da sua família, patrões e até domésticas aderiram, ah, isso sim, não negue).
Tancredo morreu, como todo mundo sabe, Sarney assumiu, como todo mundo lamentou, e o Brasil afundou numa democracia anfíbia, já que a milicada estava de olho na gente. Insegurança jurídica, social etc., inflação explodindo, violência e tal. Não por culpa só dele, mas também por sua tibieza. Era - e continua sendo - um democrata para efeitos cosméticos.
Mas eis nossa democracia dos dias de hoje: nosso presidente ainda é o melhor, "é o cara", e felizmente o primeiro; na linha de sucessão, Alencar, o bom, mais pra lá do que pra cá; Temer, o jurista, te esconjuro, fora; Sarney, Deus do céu, deuses dos céus e dos infernos; Gilmar Mendes, intelectual da direita (prefiro o Gilmar dos Santos Neves).

Enfim, todo esse nariz de cera é para colar o artigo do Roberto Pompeu de Toledo na Veja desta semana. Quando trabalhei na (dizia-se EM) Veja, Pompeu era editor executivo, Augusto Nunes era redator-chefe, Elio Gaspari era diretor adjunto de redação e José Roberto Guzzo era o diretor de redação. Cacilda: tava bem de chefes, eu, né?
Só pergunto: Glauber Rocha já estava chupeta na época descrita no começo do texto abaixo?
Assisti ao documentário no Canal Brasil.
Puro Glauber, puro Sarney.
Merecemos essa gente?

Leiam o Pompeu.
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Roberto Pompeu de Toledo
O oligarca perfeito

"Há muitos campeões do atraso na política brasileira. Sarney é o campeão dos campeões, tanto por antiguidade quanto, sobretudo, por mérito'
"Sarney!, Sarney!, Sarney!" A multidão na praça grita em coro enquanto o político, no palanque, agita os braços em triunfo. É o começo do filme Maranhão 66, de Glauber Rocha, documentário que registra sangue novo, cheio de boas promessas, no governo do Maranhão. O sangue novo em questão é o do jovem (36 anos) José Sarney de Araújo Costa, que tomava posse no cargo. "O Maranhão não suportava mais o contraste de suas fabulosas riquezas potenciais com a miséria, com a angústia, com a fome, com o desespero", recita o novo governador. A câmera mostra a desolação das casas de pau a pique, seus miseráveis habitantes zanzando pelas ruas de terra. "O Maranhão não quer mais a desonestidade no governo, a corrupção… O Maranhão não quer a violência como instrumento de política. O Maranhão não quer mais a miséria, o analfabetismo, as mais altas taxas de mortalidade infantil." O tom é de anúncio de uma nova era. A câmera mostra prisões desumanas, banheiros sujos, hospitais precários.

Se há um político brasileiro que elaborou inteligentemente o seu projeto, e por isso mesmo pode considerá-lo coroado de êxito, é o senador José Sarney. O projeto, já se adivinha, é o do atraso. O jovem Tancredi, personagem do romance O Leopardo, de Tomasi di Lampedusa, traduzia o mesmo objetivo na célebre frase: "Se queremos que tudo fique como está, é preciso que tudo mude". O atraso à brasileira vai mais fundo. A ideia não é que as coisas fiquem como estão; é que melhorem sempre para os governantes, mesmo que piorem para os governados. Há muitos campeões do atraso na política brasileira. Sarney é o campeão dos campeões, tanto por antiguidade quanto, sobretudo, por mérito.

Como é do conhecimento geral, as promessas de nova era no Maranhão, registradas nos onze minutos do filme de Glauber Rocha, não foram cumpridas. Ao contrário, a já longa era Sarney logrou a proeza de empurrar o Maranhão para a rabeira entre os estados brasileiros, suplantando Piauí e Alagoas. A glória de Sarney, enquanto isso, só fez aumentar, esparramando-se para a parentela. Ao passear por São Luís e outras cidades maranhenses, o visitante deparará com ruas, escolas, hospitais, bibliotecas e edifícios públicos com o nome de José, Marly, Kiola, Roseana e Fernando Sarney; entre um programa e outro da TV Mirante, de propriedade da família, folheará o jornal O Estado do Maranhão, idem; e terminará o périplo com uma chegada ao Convento das Mercês, construção do século XVII doada a uma fundação criada por Sarney para a salvaguarda de seus documentos, livros, objetos, e, ao fim e ao cabo, dele próprio – uma vez que nela está reservado espaço destinado à sua tumba.

Mas não é isso, ou apenas isso, que converte Sarney em campeão dos campeões. O pulo do gato está alhures. Os chefões desse naipe – nossos tradicionais "coronéis" – costumam adotar a prepotência como estilo. Antonio Carlos Magalhães era assim. Sarney, de sua parte, ataca de "homem cordial". Ninguém mais afável. A esse traço acrescenta-se o do literato, membro da Academia Brasileira de Letras. Suas alianças, por essa senda, avançam para abarcar intelectuais e artistas, e foi por aí que Glauber Rocha, já então o maior dos cineastas brasileiros, foi seduzido a fazer o filme de 1966. Enfim, ao homem cordial e ao literato junta-se o estadista. Ele já foi presidente da República; a pose é de impecável cumpridor do que memoravelmente alcunhou de "liturgia do cargo". A capa de homem cordial/literato/estadista cobre o coronel como um jaquetão.

Sarney está na ordem do dia, se é que algum dia saiu dela. Pela terceira vez é presidente do Senado, e sua ascensão ao cargo veio junto com um festival de denúncias, envolvendo a instituição como um todo mas com sua figura insistentemente no centro da ação – quer por sua responsabilidade na prática de nomear diretores da casa em chorrilho, quer pelo fato de ter enviado seguranças do Senado para vigiar propriedades suas em São Luís, ou de ter usado uma diretora da casa em suas campanhas eleitorais. Miudezas. O projeto de transpor o atraso maranhense para as instituições federais está em curso já há décadas, desde que ele ganhou projeção nacional, e não será interrompido. Sarney tem a seu favor a pose, a palavra e uma infalível rede de proteção político-burocrático-social-literária. Vargas Llosa dizia que o PRI, partido que dominou o México na maior parte do século XX, tinha inventado a "ditadura perfeita", com seu jeito de governar incontrastavelmente dando a impressão de que o fazia dentro da ordem institucional. Sarney criou o oligarca perfeito.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

"Cântico Negro"

José Régio é um formidável poeta português, nascido em 1901. Fui apresentado a ele no show "Brasileiro, profissão: esperança", com Paulo Gracindo e Clara Nunes, no Guairão, lá por 1975. O espetáculo era uma homenagem a Antônio Maria e Dolores Duran. Belíssimo. Mas o momento mais forte é com Paulo Gracindo interpretando o "Cântico Negro", de Régio. O show saiu em LP e foi reeditado em CD. Vale procurar e ouvir umas duzentas vezes. Sinta a força de José Régio:
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"Cântico Negro"

"Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?


Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.


Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...


Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.


Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Música, meditação

Escuto um som
Um tom em dó menor
Um sustenido
Um bemol
Um sol maior
E logo
Cordas e metais
Um solo
Uma sinfonia
Enfim
Há um profundo silêncio
O melhor som do universo
Em mim

Vivian Calopreso Braga e Janaína Castilho

Janaína Castilho é a grande novidade (já faz um tempo, mas continua sendo grande e novidade, pois não apareceu mais ninguém) na TV esportiva do Paraná.
Desde a maravilhosa Vivian Calopreso Braga, não aparecia alguém com sua carinha de menina, jeito sincero, comportamento de quem não se deslumbra com a tela, informação precisa, prosódia bacana, voz bem colocada (tem um defeitinho nos jotas e ges, por causa da língua que recua, mas isso lhe confere mais um toque de charme), corpo controlado (não fica gesticulando como um professor de cursinho) et coetera e tal.
Mais: Janaína Castilho não faz carnaval com a notícia, não quer dar aula ao espectador.
É repórter, a Janaína Castilho.
Vivian Calopreso Braga, capoeirista, linda, corpo perfeito, voz algo rouquinha, olhos que olhavam na cara do espectador (isso é raro em TV) foi a maior.
Agora a Vivian pode descansar em paz.
Vieram outras, e essas que me desculpem. Que eu me lembre, só pra falar dessa tal de RPC, a rede de maior audiência: Ana Zimmermann, Janaína Xavier, Deslisièe Teixeira. Todas ótimas, de cara e competência.
Mas não são Janaína Castilho.
E os homens? Gilberto Fontoura, malaço que um dia, num clipaço feito pelo Paulo Rosa para o Dia Internacional da Mulher, mandou beijos para “as atletas de forno e fogão”; Jasson Goulart, misto de Galvão Bueno e Vanucci dos pobres; Gil Rocha, competentíssimo jornalista, embora apresentador comum; Rogério Tavares, bom repórter, mas devagar demais, querendo contar a história da humanidade.
(Parêntesis: muito bom ouvir as narrações do meu amigo e ex-chefe Luiz Augusto Xavier. Está fora dessa.)
Vamos lá.
Ninguém amarra as chuteiras de Janaína Castilho.
Chega.
Janaína Castilho é e está o que é: a mais bela e melhor repórter e apresentadora de esportes da pobre TV paranaense.
Janaína Castilho é a nossa Dulcinéia Novaes do futebol.
Dudu é, faz muito tempo, a Janaína Castilho pronta e professora de todos da reportagem geral. Não vale.
Janaína Castilho me faz assistir até a uma matéria sobre rachão do J. Malucelli.
O que Janaína Castilho fala vira ouro.
Janaína Castilho é uma princesa delicada – algo Soninha da ESPN – dando notícias.
Sorte a Janaína Castilho.
Que Janaína Castilho não se perca no deslumbre global.
Que Janaína Castilho não se ache a rainha-da-cocada-preta.
Janaína Castilho não precisa.
Janaína Castilho será, logo, logo.
Longa vida a Janaína Castilho.
Beijos eternos pra Vivian, a “Índia” da capoeira, jornalista de primeira.
Já tem uma sucessora que promete chegar lá.
Janaína Castilho será um dia homenagem à Vivian.
E pra quem conheceu: Vivian Calopreso Braga forévis.