sábado, 4 de abril de 2009

Brasilll

Já que é meu, posso escrever o que quiser, cerrrto?

Pois estamos em 2009 e quero lembrar 1958. E logo vou lembrar minha grande frustração, de 1950, quando eu nem existia.

Volto lá: Barbosa: Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair e Chico.

Leia "Anatomia de uma derrota", de Paulo Perdigão. Explica, em parte, a Copa de 1950.

Mas vamos a 1958:

Mas, em 1958, eu já engatinhava. E depois decorei. Não sei se aquele batia o time de 1970, pois este era melhor armado taticamente (sabia se defender). Mas era um timaço.
Todos, os craques de 58, in de sky with diamonds:
Gilmar dos Santos Neves; Nilton de Sordi (e depois, Djalma dos Santos), Hideraldo Luiz Bellini, Orlando Peçanha de Carvalho, Nilton dos Santos; José Eli de Miranda, Waldir Pereira; Manoel Francisco dos Santos, Edwaldo Izidio Neto, Edson Arantes do Nascimento e Mário Jorge Lobo Zagallo.
Estes iniciaram vitórias, formavam o melhor time do mundo.

Em 62, e eu nunca li o que ocorreu, Bellini foi para a reserva a assumiu Mauro Ramos de Oliveira (zagueiraço) e Orlando perdeu a vaga para Zózimo (acho que do São Paulo).

Mas, aí, Djalma já mandava na direita e Nilton, o maior de todos os tempos, na esquerda.

Ou alguém aí já viu alguém que chegasse perto de Nilton Santos? No máximo, Rildo, quase gênio, que conheci nos Estados Unidos; ele teria jogado em 70 se não estivese machucado, mas dava de dez em Everaldo e em Marco Antônio (Rildo havia jogado no Botafogo e no Santos, onde estava, então).
Ou Paul Breitner, destro, craque. Um quase Nilton Santos. Júnior foi um quase Paul Breitner.
Mas jamais haverá outro Nilton Santos.
Jamais haverá outro Djalma.
Não há por que falar em Didi, Garrincha, Pelé, etc.

E eu ia falar do Amarildo...

Um comentário:

  1. Para corrigir: o correto, por óbvio, é QUEM chegasse perto de Niltn Santos, cujo nome, aliás, na CBD, já foi grafado como Newton.
    Chega de corrigir.
    É só erro de digitação.
    Vamos lá: Gilmar dos Santos Neves; Djalma dos Santos, Hideraldo Luís Bellini, Orlando Peçanha de Carvalho, Nilton dos Santos; José Eli de Miranda, Waldir Pereira; Manoel Francisco dos Santos, Edwaldo Izídio Neto, Edson Arantes do Nascimento e Mário Jorge Lobo Zagallo.
    Treinador: Vicente Feola.
    Volta, Nilton, é folclore. Ninguém se atreveria a dar ordens a Nilton Santos.
    Li não sei onde que, num Rio x São Paulo (sim, havia um embate entre as seleções dos dois estados), o magnífico goleiro Pompéia, do América, ao armar a barreira orientava: ô, cinco, ô, cinco, mais pra direita.
    Nilton correu pra lateral, putíssimo,e pediu pra sair. Ninguém o chamava de cinco.
    Nilton Santos, a Enciclopédia.
    O Brasil de 58 forévis. E forévis os da época. Só pra citar alguns: os campeõs mundiais de basquete, Vlamir Marques (cracaço) à frente, mais Rosa Branca, Amauri, Bira, Sucar etc. E de Maria Esther Bueno, ainda nossa grande dama do esporte; de Eder Jofre; e de, ninguém lembra, mas eu lemnbro da revista O Cruzeiro, Bruno Hermany, campeão mundial de caça (o que havia na época) submarina. E por aí vai, babies.

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