Poeminha curitibano
Em Curitiba
Todo mundo jogou bola com o Dirceu
Fez música com o Paulo Leminski
Comeu a Isadora Ribeiro
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Et coetera...
sábado, 8 de agosto de 2009
Aviso aos amigos e inimigos
Não esqueço os amigos.
Reconheço-os num campo de batalha. Se estiverem do lado oposto, neles não atirarei. Se estiverem do meu lado, por eles lutarei.
Reconheço-os num campo de batalha. Se estiverem do lado oposto, neles não atirarei. Se estiverem do meu lado, por eles lutarei.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Depois de 1808
Nosso amigo Laurentino Gomes, ex-jornalista, agora escritor de sucesso (1808 é um retumbante e lhe deu dinheiro até para emprestar aos amigos), está escrevendo 1822, uma obra histórica sobre a Independência. Ele vem colocando suas observações no tuíter e nos convida a acompanhá-lo. Então, vamos: www.twitter.com/laurentinogomes
Qualquer forma de política vale a pena?
Retirado do Blog do Noblat
Houve um tempo em que se dizia: "O PMDB de Ulysses Guimarães". Ou então: "O PMDB de Tancredo Neves".
O que se ouve hoje é: "O PMDB de Renan Calheiros".
Quem pode garantir que no futuro não se ouvirá: "O PT de Fernando Collor".
Absurdo? Provocação?
Collor pagou uma pequena fortuna para que a enfermeira Míriam Cordeiro, mãe de Lurian, filha de Lula, disssse na televisão, a poucos dias do segundo turno da eleição presidencial de 1989, que Lula lhe oferecera dinheiro para abortar a filha.
Míriam mentiu. Lula perdeu votos preciosos.
Collor foi o único presidente da República afastado do cargo por denúncias de corrupção.
Lula e Collor são hoje aliados. E estão cada vez mais íntimos.
Isso não soaria absurdo há 20 anos? Há 10? Há cinco?
Collor perdeu alguma coisa ao se aproximar de um presidente aprovado por 80% dos brasileiros?
Lula ganhou o quê ao se aproximar de Collor? Um voto no Senado? O futuro palanque de Dilma em Maceió?
A essa altura, o que ao fim e ao cabo distingue Lula de Collor? E os dois de Sarney a quem tanto combateram antes?
A preocupação com os pobres?
Perguntem a Sarney e a Collor se eles não assinariam embaixo do Bolsa-Família e dos demais programas sociais? Perguntem a qualquer outro político.
Por fim: qualquer forma de política vale a pena?
Houve um tempo em que se dizia: "O PMDB de Ulysses Guimarães". Ou então: "O PMDB de Tancredo Neves".
O que se ouve hoje é: "O PMDB de Renan Calheiros".
Quem pode garantir que no futuro não se ouvirá: "O PT de Fernando Collor".
Absurdo? Provocação?
Collor pagou uma pequena fortuna para que a enfermeira Míriam Cordeiro, mãe de Lurian, filha de Lula, disssse na televisão, a poucos dias do segundo turno da eleição presidencial de 1989, que Lula lhe oferecera dinheiro para abortar a filha.
Míriam mentiu. Lula perdeu votos preciosos.
Collor foi o único presidente da República afastado do cargo por denúncias de corrupção.
Lula e Collor são hoje aliados. E estão cada vez mais íntimos.
Isso não soaria absurdo há 20 anos? Há 10? Há cinco?
Collor perdeu alguma coisa ao se aproximar de um presidente aprovado por 80% dos brasileiros?
Lula ganhou o quê ao se aproximar de Collor? Um voto no Senado? O futuro palanque de Dilma em Maceió?
A essa altura, o que ao fim e ao cabo distingue Lula de Collor? E os dois de Sarney a quem tanto combateram antes?
A preocupação com os pobres?
Perguntem a Sarney e a Collor se eles não assinariam embaixo do Bolsa-Família e dos demais programas sociais? Perguntem a qualquer outro político.
Por fim: qualquer forma de política vale a pena?
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