Primeira vez que o mestre Carlson elogia alguém. E que puta respeito, hem?
Veja aí.
sábado, 15 de outubro de 2011
Do Blog do Zé Beto
Paraná 247 levanta vôo no final do mês
14 out 2011 - 17:58
O chapa e grande jornalista Jorge Eduardo está assumindo o braço paranaense do Brasil 247 (www.brasil247.com.br), primeiro jornal do país criado exclusivamente para o mundo virtual, com formato exclusivo para iPad e outros tablets e iPhone. O jornal pode ser lido também na telinha de nossos PCs e laptops. O Brasil 247 – 24 horas nos 7 dias da semana – já tem 2 milhões de visitantes e 46 milhões de páginas vistas por dia. O idealizador do projeto é o jornalista Leonardo Attuch – ex-Veja, Isto É, Isto é Dinheiro e Estado de Minas, atualmente colunista da Isto É. Depois da Bahia, Brasília e Rio, vem aí o Paraná 247, com largada prevista para o dia 31 de outubro. Segundo Jorjão, no começo a equipe será enxuta, mas combativa. O Paraná 247 terá colunistas de todas as áreas. Um nome já está certo na escalação do time: Sérgio Brandão, também chapa e colaborador deste blog. Um grande começo, com certeza. Boa sorte e vida longa ao 247.
14 out 2011 - 17:58
O chapa e grande jornalista Jorge Eduardo está assumindo o braço paranaense do Brasil 247 (www.brasil247.com.br), primeiro jornal do país criado exclusivamente para o mundo virtual, com formato exclusivo para iPad e outros tablets e iPhone. O jornal pode ser lido também na telinha de nossos PCs e laptops. O Brasil 247 – 24 horas nos 7 dias da semana – já tem 2 milhões de visitantes e 46 milhões de páginas vistas por dia. O idealizador do projeto é o jornalista Leonardo Attuch – ex-Veja, Isto É, Isto é Dinheiro e Estado de Minas, atualmente colunista da Isto É. Depois da Bahia, Brasília e Rio, vem aí o Paraná 247, com largada prevista para o dia 31 de outubro. Segundo Jorjão, no começo a equipe será enxuta, mas combativa. O Paraná 247 terá colunistas de todas as áreas. Um nome já está certo na escalação do time: Sérgio Brandão, também chapa e colaborador deste blog. Um grande começo, com certeza. Boa sorte e vida longa ao 247.
O olhar de Capitu - 20.º capítulo de um romance insuportável
Chove, agora. Água, água, viu? E o trato da crina? Mulher, mulher, e a trama dos climas? Preços em alta ou baixa, fundamental creolina. Fator da equação: xis vezes ypsilone igual não sei, sabe, menina? O que se sabe, enfim, é das crises das raposas grávidas e dos elefantes estáticos. Mercado, bichos, peripatéticas decisões analíticas, em período verborrágico, sádico tempo de sereias e algas. Tipo assim, outra coisa, bactérias e gasolina em trágica quimera. Parece? Nada, nada, quem dera. Trata-se de hera, combustível e fenol, inseto a sorver trilhos imponderáveis. Aonde vai dar, aonde vai? Vilipêndios, recursos qualificados, caramelados, ancestrais. Pérolas, pérgulas, pianos e masmorras parentais.
Código de Hamurábi
133. Se um homem for tomado como prisioneiro de guerra e houver sustento em sua casa, mas mesmo assim sua esposa deixar a casa por outra, esta mulher deverá ser judicialmente condenada e atirada na água.
134. Se um homem for feito prisioneiro de guerra e não houver quem sustente sua esposa, ela deverá ir para outra casa, e a mulher estará isenta de toda e qualquer culpa.
135. Se um homem for feito prisioneiro de guerra e não houver quem sustente sua esposa, ela deverá ir para outra casa e criar seus filhos. Se mais tarde o marido retornar e voltar à casa, então a esposa deverá retornar ao marido, assim como as crianças devem seguir seu pai.
136. Se fugir de sua casa, então sua esposa deve ir para outra casa. Se este homem voltar e desejar ter sua esposa de volta, por que ele fugiu, a esposa não precisa retornar a seu marido.
134. Se um homem for feito prisioneiro de guerra e não houver quem sustente sua esposa, ela deverá ir para outra casa, e a mulher estará isenta de toda e qualquer culpa.
135. Se um homem for feito prisioneiro de guerra e não houver quem sustente sua esposa, ela deverá ir para outra casa e criar seus filhos. Se mais tarde o marido retornar e voltar à casa, então a esposa deverá retornar ao marido, assim como as crianças devem seguir seu pai.
136. Se fugir de sua casa, então sua esposa deve ir para outra casa. Se este homem voltar e desejar ter sua esposa de volta, por que ele fugiu, a esposa não precisa retornar a seu marido.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Do blog do Zé Beto
Paraná 247 levanta vôo no final do mês
14 out 2011 - 17:58
O chapa e grande jornalista Jorge Eduardo está assumindo o braço paranaense do Brasil 247 (www.brasil247.com.br), primeiro jornal do país criado exclusivamente para o mundo virtual, com formato exclusivo para iPad e outros tablets e iPhone. O jornal pode ser lido também na telinha de nossos PCs e laptops. O Brasil 247 – 24 horas nos 7 dias da semana – já tem 2 milhões de visitantes e 46 milhões de páginas vistas por dia. O idealizador do projeto é o jornalista Leonardo Attuch – ex-Veja, Isto É, Isto é Dinheiro e Estado de Minas, atualmente colunista da Isto É. Depois da Bahia, Brasília e Rio, vem aí o Paraná 247, com largada prevista para o dia 31 de outubro. Segundo Jorjão, no começo a equipe será enxuta, mas combativa. O Paraná 247 terá colunistas de todas as áreas. Um nome já está certo na escalação do time: Sérgio Brandão, também chapa e colaborador deste blog. Um grande começo, com certeza. Boa sorte e vida longa ao 247.
14 out 2011 - 17:58
O chapa e grande jornalista Jorge Eduardo está assumindo o braço paranaense do Brasil 247 (www.brasil247.com.br), primeiro jornal do país criado exclusivamente para o mundo virtual, com formato exclusivo para iPad e outros tablets e iPhone. O jornal pode ser lido também na telinha de nossos PCs e laptops. O Brasil 247 – 24 horas nos 7 dias da semana – já tem 2 milhões de visitantes e 46 milhões de páginas vistas por dia. O idealizador do projeto é o jornalista Leonardo Attuch – ex-Veja, Isto É, Isto é Dinheiro e Estado de Minas, atualmente colunista da Isto É. Depois da Bahia, Brasília e Rio, vem aí o Paraná 247, com largada prevista para o dia 31 de outubro. Segundo Jorjão, no começo a equipe será enxuta, mas combativa. O Paraná 247 terá colunistas de todas as áreas. Um nome já está certo na escalação do time: Sérgio Brandão, também chapa e colaborador deste blog. Um grande começo, com certeza. Boa sorte e vida longa ao 247.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
12 de outubro, meu dia
Hoje é o dia da padroeira - e o dia das crianças.
Meu dia, portanto.
Quero o que ficou pra trás.
Minhas alegrias, minhas dores, minhas tristezas, minhas frustrações, meus sonhos, meus pesadelos, minha infância, minha criancice, meus gols de placa e contra.
Não pra mudar, só pra lembrar.
Quero de volta meus banhos de bacia sob o sol de Arapongas, onde buscava meu avô Deodato com um pé de chinelo pra ele calçar (o outro era do primo Pedro).
Minha meia água na Vila Fanny e a morte da vaca atropelada na estrada que me fez chorar no colo da mãe Kayete.
Quero de volta meu pai, o espanhol Pegerto, que está no nada, e que me tomava a tabuada (ou seria taboada?) e me dava aulas de história contada na enorme coleção de Cesare Cantu.
Quero de volta meu caminhãozinho amarrado num arbusto, no Juvevê, que alguém levou.
Quero de volta minha casa na General Carneiro e, lá no alto, a bandeira do Coritiba que enfiei telhado adentro, esparramada num cabide pregado num cabo de vassoura.
Quero de volta meu lugar no altar da capela do HC, onde eu era coroinha com o meu amigo Carlos Krizanowski.
Quero de volta meus amigos e o futebol no campinho da véia.
Quero de volta o Grupo Zacarias, o Colégio Estadual.
Quero de volta minha infância perdida e achada em cada canto dos meus guardados, nas fotos, na memória quase anciã de minha meia idade.
O que veio depois não me deixa esquecer minha cadela Diana, meus gols - e os gols do Brasil em 62 -, os gols do Coxa (e meu choro infantil em cada derrota), a limonada que Celine e eu fazíamos pra vender pros doentes do HC.
Quero de volta meus irmãos Carlinhos e Sara: Lalinho e Nininha.
Criei espinhas, nasceram-me pelos no rosto e no corpo, minha voz mudou.
Mudei eu e mudou o mundo.
Mas não a alma.
Piegas pra carajo.
Mas tenho saudade do Jorginho.
Muita, muita saudade.
Meu dia, portanto.
Quero o que ficou pra trás.
Minhas alegrias, minhas dores, minhas tristezas, minhas frustrações, meus sonhos, meus pesadelos, minha infância, minha criancice, meus gols de placa e contra.
Não pra mudar, só pra lembrar.
Quero de volta meus banhos de bacia sob o sol de Arapongas, onde buscava meu avô Deodato com um pé de chinelo pra ele calçar (o outro era do primo Pedro).
Minha meia água na Vila Fanny e a morte da vaca atropelada na estrada que me fez chorar no colo da mãe Kayete.
Quero de volta meu pai, o espanhol Pegerto, que está no nada, e que me tomava a tabuada (ou seria taboada?) e me dava aulas de história contada na enorme coleção de Cesare Cantu.
Quero de volta meu caminhãozinho amarrado num arbusto, no Juvevê, que alguém levou.
Quero de volta minha casa na General Carneiro e, lá no alto, a bandeira do Coritiba que enfiei telhado adentro, esparramada num cabide pregado num cabo de vassoura.
Quero de volta meu lugar no altar da capela do HC, onde eu era coroinha com o meu amigo Carlos Krizanowski.
Quero de volta meus amigos e o futebol no campinho da véia.
Quero de volta o Grupo Zacarias, o Colégio Estadual.
Quero de volta minha infância perdida e achada em cada canto dos meus guardados, nas fotos, na memória quase anciã de minha meia idade.
O que veio depois não me deixa esquecer minha cadela Diana, meus gols - e os gols do Brasil em 62 -, os gols do Coxa (e meu choro infantil em cada derrota), a limonada que Celine e eu fazíamos pra vender pros doentes do HC.
Quero de volta meus irmãos Carlinhos e Sara: Lalinho e Nininha.
Criei espinhas, nasceram-me pelos no rosto e no corpo, minha voz mudou.
Mudei eu e mudou o mundo.
Mas não a alma.
Piegas pra carajo.
Mas tenho saudade do Jorginho.
Muita, muita saudade.
O olhar de Capitu - 19.º capítulo de um romance intransponível
Voltem, voltem, ventos e eventos. Traumáticas expansões vivenciadas, escassos cossacos nas praias. Espraiem-se. Imagéticos. Magnéticos. Solo de água de bateria. Muriáticos sentimentos. Pentimentos. Economia resumida. Diretivas felinas, opções ursinas. Impactos sem tato. Patos sem rimas.
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