sábado, 3 de julho de 2010

O Olhar de Capitu - sétima parte de um romance interminável

Esta sesmaria se arremete ao rancho das conchas intramuros, celulares de monturos, moscas de porcelana. Anões e riachos se entregam à mansidão experimental da glosa fria, da pia vazia de orações perimetrais. Donde a hipermetropia dos anzóis se desfaz em sombras e pistaches surdos, feito corcundas de elementos hiperbólicos e priápicos ao sabor dos seixos encalavrados nas termas taturanas. São, do ofício, os ossos e os eixos, feito música de paredões inauditos e inexpugnáveis tartarugas rutilantes.

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