sábado, 28 de agosto de 2010
O olhar de Capitu - décima primeira parte de um romance irrefreável
Gongórica canção, samba-canção sussurra o mandrião ao pé do ouvido do ermitão. Reto, ambidestro, ele desdiz o que permeia a solidão das alsácias e aeroplanos. Há um plano, que plano? Um altiplano, importante e inexistente ideologia, uma tia malsã que se esboroa nos vales estivais. Melhor, pior negacear, sacar a arma, a alma que transita lunarmente, fogo, fogo, água, águaforte, tintura da fértil toalha mitocondrial. Palavra, brada o bardo. Pala a lavra, regurgita o pobre e podre poeta do nada, nada que nada em lava gengival. Sangue, sangue, elas inspiram e piram quem delas se aproxima e se revelam aniquilantes.
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