Mas há o mar. Ah, o mar. Água de sal e de soluços de saudades de luas e planetas sob os pés de múltiplos dedos e pegadas. Sal, saudade, abraços e tombos no sem-fim em busca dela. Buscadela. A cadela que se esvai e se apruma, toma o rumo do céu e do créu, onda que se apruma rumo ao prumo do enxerto da lava de quem lavra e se morre como se pra sempre fosse navegar.
Navego, nêgo, nego, cândida embarcação que se busca e se perde.
Náufrago, naufrago.
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