O Manga deve um pedido formal e eloquente de perdão à instituição Coritiba Football Club e cumprir a pena que lhe caberá. Deverá voltar humilde como o filho pródigo.
Só aí terá a mesa posta para se alimentar com o pão verde e branco da Nação Coxa Branca. Então terá sua segunda chance.
Evangelino (um Petraglia de tempos românticos e menos malvados) dizia que não queria este ou aquele para se casar com sua filha. Queria, em nome do clube, meninos de futuro, homens de verdade que honrassem a camisa que vestiam.
É o que a torcida espera não só dele, Alef Mangueira Severino Pereira, mas de todos que vestem e vestirão o manto do Glorioso.
Já dizia o técnico e intelectual italiano Arrigo Sachi, em paráfrase: o futebol, entre as coisas desimportantes da vida, é a coisa mais importante que (ainda) temos.
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