sexta-feira, 21 de maio de 2010

O olhar de Capitu - segunda parte de um romance interminável

É assim que se galgam plátanos e lhamas desalmadas. Retira a parada do clamor singular, espeta-se a nave que rufa, a trufa que navega solerte sobre a mula inerte. Ah, as paixões, os borbotões, os passes triunfantes percorrendo a saliva e a chuva a cobrar seixos, a língua a percorrer seios. A intermediária da área cai à noite. Levanta as dragonas, vidros ilíquidos, destarte classifica os vitupérios sefarditas que dividem os macadames indefesos. Nádegas da metalurgia e da teurgia a apontar focos de palmas e sandálias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário