segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

O olhar de Capitu - 14.ª parte de um romance insopitável

Eia, eia, vai que vai o cabide, sem nada prescrever de Deus, seu e deles deus, Manitu, Alá, Tupan, Yavé. Jamé, baby, jamé me possuirás, brada o gerânio ao mago cotonete. Artista, sobe e sabe o som, por isso e por isto se expõe. Grânulo, pedregulho, tecnocrata, pedra brita sobre e sob o céu da boca. Só chega aos três tristes tigres. Realmente, de fato, in verbis, arrota, regurgita o assoalho, o forro e o serralho. Desdenha a permissão do renascimento industrial do caralho. A quatro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário