quinta-feira, 9 de junho de 2011

O Olhar de Capitu - 16.ª parte de um romance incontrolável

Ele adormece e chama a si as aleivosias das tias e das drosófilas frias, os insights religiosos do embate sem as crias dos receptores que já eram. E sonha com os paralelepípedos ignaros e selvagens, discutíveis redutores. Anjos na contramão, românticos motores que potencializam as rodovias. Não, não morre nos contrastes, nas tintas seculares, na frieza da dúvida carnal, raivosa, carinhosa, adequada à quadra esverdeada. Verde, verde, desaba analiticamente, contemporânea das intelectuais borboletas apartadas.

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