Primeiro parágrafo de um romance interminável.
Prestimosa, inconseqüente defensoria das retumbantes coxias fluorescentes, deita-se ao alvedrio das nuvens claras, planaltos em decúbito. Resta, incandescente, a inspeção risonha de obras raras postas nuas pela estrada. Estufa a aurora, claramente uma nesga de ossatura invejável percorre as trufas sob a égide crepuscular. Haja listas frouxas, pendência decisiva rente à nuca. O que se depreende desta cártula ilesa, urbana e mera quimera pubiana?
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