segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O olhar de Capitu - 15.ª parte de um romance imensurável

Quem, quem? Destarte, a amarela corda estica e puxa e nada, nada como já se disse. Qual, qual a poesia provocaria o vagabundo inconseqüente, sob trema já natimorto e programado? A rima, a rima, responderia o endereço, o pássaro empedernido, luzidio aeroplano a caminhar sob as azaleias e os cabedais. O professor, mais e mais, sucumbe à impressora, compromete-se diante do secular argumento do equino e do sulino. Minhocas? Flores? Iniciativas?

Nenhum comentário:

Postar um comentário