sábado, 19 de junho de 2010

Montezuma, el imperador

Faz tempo que queria escrever sobre Montezuma Cruz.
Montezuma: Célio Montezuma Cruz, da última dinastia de jornalistas românticos, dos que se enfiam, dos que se inscrevem na mata ainda inexplorável do Brasil.
Eu o conheci faz tempo, e mais ainda o conheci pelos coleguinhas que o reverenciam, como Ademar Orichio, Silvio Andrade e Evandro Fadel, por exemplo.
Afinal, por onde ele passou, deixou amigos pela amizade, pela coerência profissional, pela ousadia, pelo amor à profissão e por “esse país”.
Eu não teria tanta coragem.
Monte se enfia, cava matérias sensacionais, descobre os brasis.
Já correu o trecho, mas não sossega, o velho Montezuma.
Com a Ana junto, claro.
Rodou o Paraná, os dois Mato Grossos, Rondônia, Amazônias todas.
Agora tem base em Brasília.
Quer saber do Brasil que você não conhece? Monte está ou esteve lá.
Escreva o nome dele no gugou. Tá lá.
Pretendia estender-me sobre o gajo, mas não preciso.
http://www.gentedeopiniao.com/hotsite/index.php?hot=7
E ele tuita em:
http://twitter.com/MontezumaCruz

Montezuma forévis.

Longa vida a meu ídalo Montezuma Cruz.

Um comentário:

  1. Amigo Jorge Eduardo: afora o impacto desse ato generoso, reafirmo a vontade de prosseguir na busca de um pouco mais de aprendizado e conhecimento em lugares tão distantes. É talvez, missão, ou sina, do jeito que vovó e mamãe diziam.
    Defeitos à parte, remando, pedalando, a pé ou voando, espero ainda ser útil por mais um tempo. Seu escrito, de coração, me afaga. Grato, mano!

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