sábado, 12 de junho de 2010

O bicampeonato no Chile

Em 1962, no Chile (pouco antes derrubado por um terremoto), o Brasil foi bicampeão mundial.
Pelé estourou a coxa (contra o México, se me lembro) e entrou Amarildo, o Possesso.
Foi a Copa de Mané Garrincha: fez gol de cabeça, de falta, de pé direito, o escambau. Foi até expulso e anistiado.
Nilton Santos cometeu pênalti (contra a Espanha, se não me engano), deu um pulinho e nada aconteceu.
Aconteceu o Brasil, show de bola, com quase todo o time de 58, sem Pelé, mas com Amarildo.
Era assim: Gilmar; Djalma Santos, Mauro, Zózimo e Nilton Santos; Zito e Didi; Garrincha, Amarildo, Vavá (sempre ele, o maior centroavante brasileiro em todas as copas) e Zagallo.
De novo: “A Taça do Mundo é nossa, com brasileiro, não há quem possa/ Eêta esquadrão de ouro/ É bom no samba, é bom no couro...”

E eu, ainda tampinha, bicampeão do Mundo.

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