Em 1958, na Suécia, o Brasil mudou de escalação durante o torneio e venceu a final, contra a Suécia, por 5 a 2, com Gilmar dos Santos Neves; Djalma dos Santos, Hideraldo Luiz Bellini, Orlando Peçanha de Carvalho e Nilton dos Santos; José Eli de Miranda (Zito) e Valdir Pereira (Didi); Manoel Francisco dos Santos (Garrincha), Edwaldo Izídio Neto (Vavá), Edson Arantes do Nascimento (Ele) e Mário Jorge Lobo Zagallo.
Com quatro dos Santos, um Jorge e mais o Rei, não podia dar outra.
Quanto a mim, já tinha reencarnado neste planeta. Lembro-me apenas do foguetório e da família urrando ao pé do rádio. Narração de Pedro Luiz, nome dado três anos antes ao meu primo pelo pai (Luiz Borracha, ex-goleiro do S.E.R.A., de Arapongas, que chegou a treinar no Palmeiras), em homenagem ao maior locutor de rádio de todos os tempos.
Eu, tampinha, campeão do mundo, afinal.
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